REPRISE NO AMOR!

Vocês viveram uma linda história de amor, se conheceram, ficaram, se apaixonaram, trocaram confidências, e um belo dia, por algum motivo, essa história acabou.
Dor, sofrimento, saudade... Toda essa mistura sentimental habitou em você por um determinado tempo, até que você superou. Está pronta para um novo relacionamento.
Começa a freqüentar baladas, ficar, ficar, ficar... mas não se cansa de perguntar cadê sua nova alma gêmea.
Ninguém sabe, muito menos você! E a solidão de um sábado a noite pode te levar a sentir uma vontade incontrolável de procurar alguém.
Quem? ele...isso mesmo, seu ex, você liga e bingo, ele também está só e o que é melhor com saudades de você, perfeito! Marcam de se encontrar.
Você se sente feliz por sentir aquele cheiro, ouvir aquela voz tão familiar, sente-se em casa novamente. Não há necessidade de apresentações, nem de descobertas, cada um sabe a comida, a cor,o gosto do outro, as etapas iniciais podem ser puladas. Vocês voltam, fazem planos, mudam o script, tirando do roteiro tudo que causou sofrimento e brigas no passado, vocês têm certeza: agora vai dar certo!
Mas em meio a beijos e carícias, o motivo que causou a separação no primeiro round aparece para tomar um drink, e pronto! Começa tudo outra vez!
Quem já não viveu algo parecido?
É muito comum logo após o término de um namoro, se os dois continuam sozinhos, a saudade bater, afinal vocês viveram uma história, se amaram...Só não podem esquecer que houve mágoa, dificuldades e um motivo que os levou a separação, causando dor, sofrimento e dificultando a convivência. (A menos que vocês tenham protagonizado uma história típica de novela mexicana e se separaram por que descobriram que na verdade, vocês são irmãos, ou a separação foi fruto de chantagens alheias).
Brincadeiras à parte, os motivos quem levam ao término de um relacionamento são diversos, mas quando este é provocado por incompatibilidades reais, é mais difícil de contornar. Se a causa foi algo banal e os dois voltam por amor, ok...a historia pode ter continuidade.
No entanto se um procura o outro por carência, por falta de opção, por medo de ficar sozinho, ta procurando encrenca e vai encontrar.
Um recomeço pode até dar certo, mas a sensação é a de assistir um filme pela segunda vez, por mais que ainda haja aspectos que irão te surpreender, não há mais o charme das novas revelações.
Melhor namorar consigo mesmo, se cuidar e esperar até que seu coração dispare, seus olhos brilhem, suas mão fiquem trêmulas e você sinta aquele frio na barriga ao ouvir seu celular tocar, anunciando a chegada de um novo amor. Se isto não traz segurança, tudo bem, traz emoção, revitaliza, e com o tempo a segurança se estabelece. Só não vale parar no tempo ou insistir em dar marcha ré, por medo de seguir em frente.
Afinal o futuro pode te presentear com uma história novinha que te faça descobrir novas emoções, basta ter paciência e a consciência de que o amor não avisa quando vai chegar, ele aparece justamente quando você não está o esperando.

Jamille Z. Secchi

Precisa dizer mais?

loucos, porém felizes! esse é o lema!

[Juuuuu aguarde q o seu logo virá, tá minha flor?]

Desconhecido familiar

Você passou sua infância e adolescência em sua terra natal, foi banhada por uma cultura, gírias, sotaque, costumes, tradições...mas em certa altura da vida foi preciso criar asas e partir. Nova cidade, nova cultura, novos costumes... No princípio a saudade sufoca e o medo acompanha, mas com o tempo tudo se ajeita, e você aprende a sentir-se em casa no seu novo lar. Desliga-se de certos costumes e até de algumas pessoas, menos da família, que é o laço eterno com sua terra natal.
Aí um belo dia, você é convidado para uma festa, e ao chegar lá se depara com uma galera da sua cidade de origem, que estão a passeio, aproveitando o feriadão. Alguns rostos são conhecidos, outros não, porém o sotaque é extremamente familiar. Você se sente em casa, mesmo estando no meio de “desconhecidos”. Pessoas que trouxeram na bagagem o cheirinho familiar que só nossa casa de origem tem. São as raízes mostrando sua força. São as raízes trazendo de presente a saudade esquecida.
Assim foi meu feriado...

Jamille Z. Secchi

Tenda de idéias: as curtinhas...

Os gestos careciam de espontaneidade, o sorriso de leveza...tudo parecia forçado e não verdadeiro, porém era apenas defesa...
Pra quem não conhece as entrelinhas, o abismo será o gancho que garante a permanência na superfície!

Jamille Z. Secchi

Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida. - ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o!Friedrich Nietzsche

aceita?

Dor + analgésico + taça de vinho = mau

exemplo...hahaha

Não façam isso em casa :P

Ao som de: Pixeis- Where is my mind?

Where?????

Qual a dor que mais dói?

As opiniões divergem. Os que sofrem de enxaqueca crônica talvez não titubeiem diante dessa pergunta, assim como quem já teve cólicas renais que será o primeiro a afirmar que nenhuma dor, talvez só a do parto, possa ser comparada a tal.

Há quem afirme, e acredito que os defensores são muitos, que a dor emocional, aquela da perda, de sentir a dor da ausência de alguém que se faz presente em cada segundo do seu dia, o vazio, o aperto no peito, o desespero, seja a pior dor dentre todas. Talvez por ser a mais difícil de curar porque o remédio mais efetivo não pode ser comprado, embora haja paliativos para diminuir o sofrimento.
Carlos Drummond Andrade afirmou que dor é inevitável e o sofrimento é opcional! Concordo em gênero, número e grau, só gostaria que alguém ensinasse o segredo para diante da dor, não sofrer, sem ter que haver esforço. Pense naqueles momentos em que a cabeça encontra-se com o travesseiro no fim de um dia, ou diante de uma tarde com mil obrigações em que é preciso agir com agilidade e simpatia tendo uma dor de cabeça insuportável a te provocar, e você precisa, em nome do seu trabalho, suportá-la. O desafio de manter o bom humor e evitar o sofrimento é grande, porém, obviamente recompensador.
No momento de dor o sofrimento aparece, a acompanha, é proporcional a mesma (quando não há problemas psíquicos envolvidos) e é preciso muito esforço para separá-los, mas, como afirma Drummond de Andrade, é uma tarefa possível.
O fato é que dor, seja ela física ou emocional, é desagradável, incomoda, tortura, tira do eixo...não é inútil porque indica que algo não vai bem, é sinal de alerta, e também oportunidade de rever falhas e treinar a força da musculatura emocional para levantar em meio a força que te puxa para baixo do edredon.
Dor pode também ser inspiração, porque não? Acabei de fazer essa descoberta.
Acreditem...todo esse devaneio teve como inspiração uma dor de dente causada pela extração de um ciso (aquele dentinho inútil que causa sofrimento para uma boa parte da população) e que se faz presente neste momento na face de quem voz fala.
Viu! A dor, também, pode ser produtiva...
Mas voltando a pergunta, acredito que, embora a dor emocional tenha um peso considerável dentre as dores mais temidas, me arrisco a afirmar, baseada na dor de dente que me acompanha, que a pior dor é aquela que você está sentindo e ponto final! (até porque preciso ir voando até a farmácia mais próxima) benditos sejam os analgésicos.

Jamille Z. Secchi

Tá muito sério isso aqui

vamos descontrair...

"micos filmados" "vídeo cassetada"...como preferir!

{confesso que rola uma culpa por rir do mico alheio...mas qdo o indíviduo tá se achando o tal...até q um miquinho é bem vindo hahahahahah}

As mãos do Destino!

Sempre busquei fórmulas, receitas, segredos para uma vida equilibrada, feliz, negando minha atração por tudo que é intenso, que surpeende, que enlouquece. A teoria do caos até então me parecia, apenas, interessante e o foco era a segurança a quelquer custo.
Hoje, porém, sinto-me viva diante do caos e o vejo como fundamental para uma vida, no minímo, instigante. É no caos que renasce a ordem para logo mais virar desordem, e assim segue a bagunça. Bagunça organizada com projetos, sonhos e com um destino que pode a qualquer momento revirar tudo num imprevisível vendaval.
É...esta é a vida! Muito prazer!
Vida onde muitas previsões falham, contradições nos tiram do eixo, resultados nos surpreendem... e assim caminha a humanidade.
Muitas exclamações transformam-se em interrogações num piscar de olhos, como se a ilusão do controle nos fosse quebrada e as mãos do destino em algumas circusntâncias nos carregassem. Não quero dizer com isso, que não acredito em livre arbítrio, pelo contrário, acredito e muito... e no destino também. Ambos se completam numa dança alucinante quando sentimos a vida pulsar, o medo apertar e o coração acelerar.
O que será de amanhã? Sinceramente, não sei! Sei do caminho que estou construindo, do foco onde pretendo chegar...mas do caminhar e das surpresas do percurso deixo por conta da vida, afinal não é o ponto de chegada que interessa e sim o caminho percorrido e as surpresas vividas.

Jamille Z. secchi

"Cairão mil homens à tua esquerda e dez mil à tua direita, tu não serás atingido... Nenhum mal te atingirá, nenhum flagelo chegará à tua tenda, porque aos seus anjos ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos. Eles te sustentarão em suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra."Salmo 91

AMÉM!

Ciúmes!

Um frio na barriga, um aperto no peito, suor nas mãos, um nó na garganta, uma vontade de fazer algo, de parar o tempo, de gritar, de impedir...Impedir! O que?
Que ele(a) conheça outra pessoa, se interesse, se apaixone...ai ai ai!
Quem já não sentiu algo parecido? Quem já não experimentou o sabor do ciúme?
Em graus diferentes todos nós já o experimentamos. Há quem o encare como prova de amor, ou como insegurança, obsessão...
Cada um dá um nome, uma definição para este sentimento universal que conhecemos e sentimos como ciúme. Temos ciúmes do(a) esposa(o), do(a) namorado(a), da mãe, do carro novo, do computador... Ciúmes diferentes, mas que surge do medo de perdermos aquilo que temos ou acreditamos ter, para outra pessoa. Gostamos tanto que queremos preservá-lo, cuidá-lo, protegê-lo.
É prova de amor?
Não necessariamente. Parece mais prova de insegurança.
É normal?
Sim. Assim como é normal sentirmos dor, no entanto assim como esta indica que algo não vai bem em nosso organismo, o ciúme exagerado indica que algo também não vai bem na relação ou na própria pessoa.
O cuidado, a cautela e até um ciúme brando diante de uma situação real, pode sim ser considerado prova de amor, afinal não dizem por ai que quem ama cuida?!
O homem que vê sua namorada ou esposa, despertando olhares, sendo cobiçada, experimenta, mesmo que combinado com um certo orgulho por estar ao lado dela, uma pontinha de ciúmes, um medo de um dia perder sua companhia, de não mais sentir a sensação tão agradável de estar ao seu lado.
Até aí tudo tranqüilo, o problema está quando o sentimento tem seu grau elevado. Quando um simples olhar é visto como traição, um atraso é motivo de escândalo, um “estou cansado” é prova concreta de que o amor acabou. O problema está quando a pessoa passa a ver e perceber coisas que não existem, passa a projetar seus medos no outro e acreditar que são reais.
É aqui que um outro sentimento entra na dança, a desconfiança. E esta não vem sozinha, ela traz consigo um amor próprio exagerado.
"O que vão pensar de mim? "Vão dizer que sou otário, “corno”, entre outras depreciações que a mente desconfiada elabora. Não é somente o fato de deixá-la(o) sair sozinho e correr o risco de perdê-la, que incomoda, mas os comentários, o fato de poder ser “passado para trás” e ter com isso orgulho e honra feridos. Aqui começa a bagunça, sentimentos ambivalentes se misturam provocando um turbilhão que explode em atitudes dramáticas, infantis, impulsivas e incoerentes. Uma verdadeira tortura psicológica.
Só quem passou por isso sabe o que é, tanto o sentimento como as conseqüências e estragos que esse redemoinho provoca. E quem passou e conseguiu vencê-lo, procura rapidinho um antídoto que o torne imune á essa tempestade emocional.
Mas será que ele existe? Qual sua fórmula?
Depende de cada um descobrir a causa, rever suas crenças, sentir-se dono somente de si próprio e condutor da própria vida. Aprender a dividir momentos, sentimentos e sonhos, tendo consciência de que não temos controle na vida, nos sentimentos e desejos de nossos parceiros. Relaxar e acreditar que se der certo, ótimo, mas que se não der, ainda teremos em nossas mãos algo muito valioso, nosso próprio caminho.


Jamille Z. Secchi

A Espera!

Se tem algo que me tira do sério, quando se prolonga além do tempo suportável, é o tal do verbo esperar. A menos que seja conjugado no tempo pretérito, ai tudo bem, já foi, seus efeitos não são mais sentidos a flor da pele e você até consegue ver os benefícios do mesmo. Já quando ele se conjuga nos demais tempos verbais, principalmente no presente ele é simplesmente torturante.
Não...não se trata de um texto para revisar conceitos gramaticais, isso foi só devaneio. Trata-se de um desabafo. Meus últimos dias tem sido de constante espera...O telefone que não toca, a notícia esperada que não é publicada no site, o alívio da espera encerrada que não chega.
Será isso uma provação divina da minha capacidade de ser paciente diante de situações ansiogênicas como esta?

Se é não sei, no entanto que ela sairá mais fortalecida, com certeza, Pois haja paciência!

Assim como os músculos ela está sendo treinada todos os dias e o trabalho de fortalecimento, eu confesso, é dolorido. E diferente da dor muscular causado pela exaustão, que chega a ser prazerosa (não tenho tendências sado-masoquistas, o prazer vem do que representa, mas isso não vem ao caso, o assunto é a paciência) a dor de esperar dia após dia por algo que você precisa, seja para felicidade do bolso ou para benefício da sanidade mental (que está por um fio) não gera, de forma alguma, nenhuma possibilidade de prazer.
Prefiro acreditar que a espera valerá a pena. Sempre vale! Vamos lá Jamille...só mais um pouquinho!

Jamille Z. Secchi

DIA DA MENTIRA!!!

Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia das Mentiras. Uma delas é que em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França, determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte.

Então, aí vai duas sábias frases ditas por Friedrich Nietzsche:

"Fiquei magoado, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te."

"É verdade que se mente com a boca; mas a careta que se faz ao mesmo tempo diz, apesar de tudo, a verdade."

RAPIDINHAS:

Bafão: última gafe do presidente Lula: Num discurso na presença do primeiro ministro britânico, Gordon Brown, que visitava o Brasil para discutir detalhes do encontro (G20 em Londres) e amarrar propostas em comum, Lula declarou que a humanidade se encontra diante de "uma crise causada, fomentada, por comportamentos irracionais de gente branca, de olhos azuis..." Gordon Brown não escondeu o constrangimento. (fonte: época) (aiii Lula)

Está sendo lançado pela montadora indiana Tata Motors o carro mais barato do mundo, o Nano. O valor do mesmo ficará em torno de 4.600 reais. (fonte: época) ( o valor tá ótimo mas tem um probleminha ele não passa de 100 km/h)

Argentina leva 6 a 1 da Bolívia (hmmmmm)

Quer aprender outros idiomas sem custo nenhum? Essa é a proposta do site: www.livemocha.com, vc faz aprende e faz exercícios que serão corrigidos por nativos, membros so site. Em troca pode ensinar português online. (que tal?)